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Quarentena e o mercado de segurança eletrônica

Nos últimos meses a maioria das pautas que predominam nos noticiários, jornais e redes sociais são sobre a disseminação do Coronavírus (COVID-19). Não demorou para que o vírus deixasse de ser uma epidemia e se tornasse uma pandemia (enfermidade epidêmica amplamente disseminada), e consequentemente despertasse pânico no mundo todo

Um fato é que o planejamento virou o tópico mais importante para as empresas, uma vez que a mobilização urbana foi comprometida, a necessidade em se reinventar e estruturar o negócio virou uma realidade. O mercado de segurança aqueceu nos últimos meses, a previsão de crescimento para o ano no Brasil é de 10%. O que faz sentido, levando em consideração que a pandemia deixou a população mais alerta em relação aos riscos aos quais estamos vulneráveis no dia a dia.

Por outro lado, o desemprego tende a aumentar e com ele alguns problemas vêm à tona. A taxa de desemprego de homens em 1% eleva a taxa de homicídios em 1,8%, segundo a pesquisa IPEA 2019. Sem empregos, as pessoas ficam sem recursos e a violência aumenta. É preciso investir ainda mais em segurança.

Uma das soluções, que têm se destacado nas vendas do Empório da Segurança durante esse período, são os leitores faciais da Hikvision. Por não ser necessário um contato direto com o usuário, ele é uma medida mais higiênica – principalmente nessa época – ao contrário de biometrias, cartões de proximidade e sistemas de digitação, que são instalados em portarias de condomínios e empresas.

Confira abaixo algumas vantagens e particularidades desse produto:

É um equipamento muito versátil, que funciona como vídeo porteiro, leitor facial, leitor biométrico capacitivo (luz do sol não afeta a identificação), câmera, leitor de teclado para digitação, leitura de cartão (RFID) e leitura de QR-Code. Seus modelos chegam a ter capacidade de armazenamento de até 50.000 faces, podendo ser configurado para identificar o rosto em uma distância de 30 centímetros até 3 metros.

O leitor de reconhecimento facial garante a autenticação genuína do usuário, evitando assim fraudes e outros problemas dessa natureza. Outros tipos de autenticações que utilizam cartões, controles e tags são facilmente burlados, pois esses acessórios podem ser facilmente passados de forma intencional ou não para uma terceira pessoa, isso coloca em falha o sistema de segurança de condomínios, indústrias, prédios comerciais e outros estabelecimentos.

É possível configurar o equipamento para realizar mais de um tipo de leitura, garantindo ainda mais a sua efetividade. O usuário pode fazer o reconhecimento facial e encostar a digital, por exemplo.

Esse produto tem a API e o SIP abertos, o que possibilita a integração dele com outros softwares e permite se comunicar com qualquer central de portaria, respectivamente. Para condomínios e empresas que adotam o formato de portaria virtual, esse recurso só tem a somar na eficiência da segurança.

Entre em contato com os nossos consultores de venda para saber sobre todas as opções de Terminal de Reconhecimento Facial.

E para saber mais e visualizar como funciona esse leitor na prática, confira o vídeo que preparamos para você em nosso canal no YouTube.

https://youtu.be/codfEHKd69M